Embriagados de amor 


Sentados a mesa de um restaurante ele brincava comigo e, já não conseguia me conter. Uma troca de olhares intensa, como todas as vezes que nos vimos. Não precisava de uma só palavra, o corpo dizia por nós.  

-Então querido, como foi no trabalho? 

Falar naquele momento era difícil, já que só conseguia imaginá-lo dentro de mim, aquele garoto sabe me enlouquecer. 

-Estressante como sempre. Temos coisas mais importantes para falar, não acha? 

Naquele momento nem me dei conta de que estava sorrindo, joguei o cabelo para o lado e cruzei as pernas. Começou o jogo! Entre minhas pernas havia um vibrador no qual ele controlava. 

- Tira a calcinha e a coloque dentro da bolsa. 

Sem muito pensar tirei a calcinha, era uma renda preta. 

-Boa garota! 

-Garçom... a conta por favor! 

Fomos até o carro, não estávamos mais a aguentar, e assim que entramos ele segurou em meu cabelo e me deu um beijo. Sabe como isso me deixa louca, o cabelo é meu ponto fraco. No acostamento da rodovia ele desceu do carro e desabotoou a calça, adorava uma aventura. Me ajoelhei e comecei a chupar, aquilo me dava um tremendo tesão, enquanto ele enfiava todo o pênis em minha garganta, tirava e batia no meu rosto.  

-Goza pra mim!!  

Disse olhando dentro dos seus olhos enquanto o masturbava e voltará a chupar. 

Eu andei bebendo, mas bebi algo diferente. Não era como vinho francês, ou uísque importado, nem mesmo água, ou um suco barato... estava bebendo diretamente da fonte, e tinha gosto de puro tesão.  

-Mete em mim 

Sem mesmo que eu terminasse a frase, ele me virou de frente para o capô do carro, inclinando meu corpo e segurando meu cabelo.  

-Vou dar o que você gosta. 

Cada tapa era um sorriso em meu rosto, o som que saia em minha boca, e eu só conseguia suplicar por mais e mais. Trepar enquanto outras pessoas nos assistiam era como um grande show de música, onde ele era o músico e o instrumento meu corpo. 

-Faça forte até me fazer gozar 

 Um animal faminto que me atacava, e me comia selvagemente como se fosse a última vez.  

Dentro do carro terminamos a nossa loucura, e em seguida fomos procurar por mais. Em casa ele amarrou minhas mãos na cabeceira da cama e desceu por todo meu corpo, enquanto me chupava colocava os dedos dentro de mim, masturbando-me até delirar. Eu pedia por mais. Queria mais. Queria tudo...  

-Não se mova... 

E passou seu pênis em minha genitália como se meu corpo fosse uma tela de pintura e ele tivesse o pincel. Respiração lenta e ofegante, eu queria mais. 

-Me dê querido, me dê o que você tem. 

Penetrou com toda a força, fazendo com que o sentisse no meu útero, ele estava literalmente dentro de mim. Aquele foi só o começo de uma noite excitante, poderíamos fazer o kamasutra inteiro, ainda iríamos querer mais. E o meu desejo... meu desejo é servi-lo para sempre, sem me cansar jamais. 

-A.